O voo foi apenas uma tentativa de aprender a voar, mas não houve volta
O desejo de não voltar foi maior do que o desespero por querer estar preso a ti, mãos acorrentadas.
Então voei e voei, e quando pensei em ti já estava longe demais. Então sacrifiquei o teu desejo dentro de mim, tornei-me EU Mesmo.
A tua voz, voz que acariciava, distanciou-se
A perda revelou-se em paciência
A espera acordou o sentir por dentro aos poucos
O sentir demasiado precisou ter paciência
Aquele amor conflituoso foi apenas um processo, um corpo para o sacrifício
O processo, amor, ainda é vivenciado em minha asas, enquanto a pressa foi-se embora. Foi necessário !
Hoje espero mais, deixo o sol se por em horas a fio e fico atento.
Quando o gosto chega ao meu paladar sinto e saboreio aos poucos.
O sacrifício de ti foi necessário para descobrir quem sou EU,
Aquele eu escondido, com letras miúdas, aquele eu não pintado,
Aquele eu ansioso e quase desesperado por ti.
Hoje eu aprendi a aceitar o tempo e também descobri que o sacrifício foi necessário.
Reconheço-me e tenho paciência. Teu amor foi verdadeiro, foi no seu tempo.
E hoje sou Eu, a vida e o presente!
Peguei-me no voo e Tornei os ares, Sem aquelas mão sedentas por minha liberdade!
O desejo de não voltar foi maior do que o desespero por querer estar preso a ti, mãos acorrentadas.
Então voei e voei, e quando pensei em ti já estava longe demais. Então sacrifiquei o teu desejo dentro de mim, tornei-me EU Mesmo.
A tua voz, voz que acariciava, distanciou-se
A perda revelou-se em paciência
A espera acordou o sentir por dentro aos poucos
O sentir demasiado precisou ter paciência
Aquele amor conflituoso foi apenas um processo, um corpo para o sacrifício
O processo, amor, ainda é vivenciado em minha asas, enquanto a pressa foi-se embora. Foi necessário !
Hoje espero mais, deixo o sol se por em horas a fio e fico atento.
Quando o gosto chega ao meu paladar sinto e saboreio aos poucos.
O sacrifício de ti foi necessário para descobrir quem sou EU,
Aquele eu escondido, com letras miúdas, aquele eu não pintado,
Aquele eu ansioso e quase desesperado por ti.
Hoje eu aprendi a aceitar o tempo e também descobri que o sacrifício foi necessário.
Reconheço-me e tenho paciência. Teu amor foi verdadeiro, foi no seu tempo.
E hoje sou Eu, a vida e o presente!
Peguei-me no voo e Tornei os ares, Sem aquelas mão sedentas por minha liberdade!
veeeeeeeeeei que texto LINDO! Me arrepiei aqui,sério...me fez repensar em tanta coisa Biel...As vezes agnt se prende a um sentimento doente né?Na verdade ele já começa doente e nós preferimos não enxergar.Mas qdo agnt se cura,começamos a nos enxergar de dentro pra fora e de fora pra dentro como seres singulares que somos e exigimos respeito desse amor doente.É quase um "ei!! eu existo tá?" rs e aí -é bem aí- que vemos o qto amadurecemos e nos apacientamos.O amor -se for amor msm- cura e aprende a nos fazer bem e mais completos!Aff! passei por isso,e me identifiquei com cada palavra escrita por vc nesse texto!perfeito!!!
ResponderExcluircitei uma frase sua em um textinho meu essa semana. :)
ResponderExcluirQue bom que gostou Hanna, esse texto é um desabafo. Quando quiser citar, fique a vontade.
ResponderExcluirler esse texto foi um desabafo pra mim também.Coisas que eu nao conseguia falar nem escrever,eu li aqui.Muito bom isso :)
ResponderExcluirGabriel, o preço da liberdade é custoso demais quando estamos acoreentados pelos sentimento, dilaceramos nossa alma para voarmos novamente!
ResponderExcluirNão é preciso nem dizer o quanto amei sua poesia!
Grande abraço, e que 2012 seus voos sejam maiores em relação aos anos de outrora!
O VOO DE ÍCARO... V V V V V
ResponderExcluirVVVVVVVV
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