De onde vem a essência da palavra, Do falar, do ouvir, do viver, do ser e estar?
Palavras cruas são temperadas por minha e sua cultura, algumas perdidas e outras encontradas, agregadas, e por um tom, o Mi se torna Fá, e lá vai à música pro Se.
Ou seria o Sí? Nota-se que o tom diferente pode soar outro efeito, outro gesto na dança ou outro sabor em cheiros e fantasias... Que delícia, essa coisa de tentar escrever a sensação.
Contemplo... Procuro as palavras catadas em sua escrita inscrita em Ser e estar. Paro no meio do caminho... És a própria sensação. O mar em um copo d’água, o completo na parte. Tento até mexer com vogais e consoantes, mas os sons percussivos, violas, comidas, amores, São!
E eu catando grãos de areia para que Estejas aprisionada em um papel...
Gabriel Revlon Seabra
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